La Teoría del Actuar Comunicativo como Perspectiva Ético-política de la Gestión Educativa
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271996178Palabras clave:
Gestión educativa, Jürgen Habermas, Teoría de la acción comunicativa, Formación ético-políticaResumen
El propósito de este artículo es debatir sobre la gestión social como una perspectiva para una propuesta crítica de gestión educativa que tenga como base el trabajo de Jürgen Habermas. La suposición subyacente es que el proceso educativo inherente a la escuela es distinto de la producción de bienes y servicios conforme a la lógica del mercado. La institución escolar es espacio social de formación humana en todas sus dimensiones posibles y va más allá de contenidos curriculares que pueden ser enseñados, aprendidos, medidos y administrados. La gestión social de la educación considera una comprensión más amplia de la educación ya que involucra aspectos culturales, simbólicos, estéticos, emocionales, morales, políticos y económicos. El concepto de gestión social basado en la teoría de la acción comunicativa y en la política deliberativa de Habermas se presenta como una alternativa a la gestión tradicional. Al plantearse el enfoque del análisis en la Educación Profesional, se vislumbran posibilidades en pensar una concepción de administración educativa capaz de proporcionar una formación plena, de sujetos autónomos y emancipados, preparados para la vida y para el trabajo, aptos para el ejercicio de disposición técnica, pero también de acción política esclarecida. Dadas las pautas mencionadas anteriormente, se debate una agenda de investigación sobre las teorías y prácticas de la gestión escolar institucionalizada.
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