Profesores universitarios principiantes: entre caminos individuales y responsabilidades colectivas
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271994260Palabras clave:
Profesor universitario, Necesidad de formación profesional, Iniciación del profesorado, Responsabilidad compartida.Resumen
El artículo tiene como objetivo comprender los desafíos inherentes a la fase inicial de la enseñanza, centrándose en las necesidades formativas y, en consecuencia, en las responsabilidades colectivas de un proyecto de educación universitaria. El texto, derivado de una investigación predominantemente cualitativa, se basa en los datos producidos a partir del seguimiento del trabajo de 10 profesores titulares de una universidad pública estatal, trabajando en diferentes áreas del conocimiento. Seguimiento que recurrió, esencialmente, a la observación libre e intensiva de sus clases, durante un semestre escolar y la adopción de narrativas como posibilidad de reflexión y formación. El análisis de datos hizo posible comprender que las trayectorias individuales de formación y rendimiento profesional, construidas por profesores universitarios titulares, deben fortalecerse sobre la base de responsabilidades colectivas que apoyan sus micro-decisiones pedagógicas. Para ello, se necesitan condiciones que favorezcan la promoción y mejora de experiencias diversificadas realizadas en iniciativas institucionales o apoyadas por estrategias de investigación/formación. Esto desencadena no sólo la comprensión de las necesidades formativas que sienten los profesores (dimensión subjetiva), referenciadas en el campo pedagógico, sino también las necesidades socialmente deseadas (dimensión objetiva). Así, podemos ver la interrelación entre el conocimiento pedagógico para el ejercicio de la enseñanza y la responsabilidad social inherente a un proyecto socialmente y científicamente relevante de formación de ciudadanos-profesionales.
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