Alimentación escolar: medidas adoptadas en el municipio de Umuarama - PR durante la pandemia por Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271996182Palabras clave:
Alimentación escolar, Educación, Pandemia, Seguridad Alimentaria.Resumen
En 2020, la Organización Mundial de la Salud declaró el estado de pandemia por el Covid-19 y una de las medidas tomadas para contener la enfermedad fue la suspensión de las clases presenciales. Esta acción trajo desafíos al Programa Nacional de Alimentación Escolar (PNAE), que establece la oferta de alimentos a todos los estudiantes de educación básica, en una acción integrada con el desarrollo cognitivo y educativo. En este contexto, el presente trabajo analiza, a partir de estudios descriptivos y comparativos de datos, el desempeño del Umuarama/PR en la implementación de las acciones del PNAE en la atención de los alumnos de educación básica de 6 a 10 años durante el período de suspensión de clases. Paralelamente, se analizó el contexto de 4 escuelas municipales diferentes, denominadas escuelas de base (EB). Se encontró que de los 6.913 alumnos matriculados en la escuela primaria (1° a 5° grado), entre los años 2020 y 2021, un promedio del 38% solicitó “kits” de alimentación escolar. La solicitud de estos kits osciló entre el 20% (EB 1) y el 69% (EB4), y en estas dos EB hubo una correlación entre estos valores, el rendimiento escolar y la ubicación. Los kits fueron ofrecidos a través del ‘Programa Merenda em Casa’, desarrollado por el municipio de Umuarama. De los recursos destinados al PNAE, 30% se invirtió en compras de alimentos a la Agricultura Familiar. El estudio también muestra que los actos de emergencia en el desempeño del PNAE llevaron a la flexibilización de los alcances del Programa, especialmente en lo que respecta a los principios de universalidad. Estas acciones demuestran la importancia de desarrollar políticas públicas dirigidas a la alimentación escolar, especialmente en situaciones de emergencia.
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