Multiscreen society and the semiformation: a great proportion ethical challenge

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14244/198271993753

Keywords:

Semiformation, Technology, Ethics, Critical Theory.

Abstract

The theoretical substrate in this text is to reflect, based on the foundations of the Critical Theory of Society, about the semiformation (Halbbildung) in a multiscreen society, and mediated by new technologies. In particular, our intention is to think about the impacts on the formative process in the midst of the current scenario marked by the massification of technique and the brutalization of thought keeping at bay critical thinking. Cultural formation or formative experience has conformed to the frameworks of late capitalism and technical progress which, in fact, are commanded by technological rationality, thus favoring the flowering of semiformation. The methodology, of a bibliographical nature, grounds our reflection in M. Horkheimer and T. W. Adorno, thinkers of the first generation of the Frankfurt School, and secondary readings. The focus of our research is centered on the new technologies of this "multiscreen society", which easily surrenders to the tutelage of instrumental reason and drifts into semiformation. One possible way out is in formation and in a culture (Bildung) capable of a critical self-reflection about the semiformation which it has become. The ethical challenge posed is the need of a theoretical-practical reflection from a human standpoint against this state of barbarism, in favor of the human being, autonomous, free, subject.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biographies

Marta Regina Furlan de Oliveira, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina (1999), mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2003) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2011) e pós doutorado em educação pela Universidade Paulista Julio de Mesquita Filho. Atualmente é professora avaliadora da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico e professora adjunto do departamento de educação e do programa de pós graduação Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina. Atua como coordenadora do Curso de Especialização em Trabalho Pedagógico na Educação Infantil da UEL. Vice coordenadora do Colegiado de Pedagogia da UEL. Coordenadora da Comissão de Pesquisa do Depto de Educação da UEL. Líder do GEPEI - Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação e Infância da UEL. Coordenadora do Projeto de Pesquisa: Indústria Cultural, Educação e Trabalho Docente na primeira infância: da semiformação à emancipação humana da UEL. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores, Indústria Cultural e Educação Infantil.

Nilo Agostini, Universidade São Francisco

Pós-doutor em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com estágio na Escola de Altos Estudos de Paris, em 2018. Doutor em Teologia pela Universidade de Ciências Humanas de Strasbourg II, França, em 1989, onde obteve também o Diploma de Estudos Aprofundados (D.E.A.), em 1986, e o mestrado, em 1985. É Bacharel em Teologia pela Faculdade Dehoniana, Taubaté, SP (2008), por aproveitamento do curso livre de Teologia do Instituto Teológico Filosófico Franciscano, Petrópolis, RJ (1983). É professor, pesquisador, escritor, conferencista. Hoje atua como professor e pesquisador na Universidade São Francisco (USF), de Bragança Paulista SP, integrando o corpo de docentes do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da USF. É autor de mais de uma dezena de livros, várias dezenas de artigos em periódicos especializados e bom número de participações em obras coletivas. Tem igualmente publicado matérias em revistas e jornais. Pertence ao corpo editorial das Revistas Caminhos (Goiânia) e Contemplação (Marília), bem como faz parte co Conselho Científico da Revista Eclesiástica Brasileira. Desenvolve o seu trabalho na área da Teologia e da Educação, com ênfase em Ética e Moral, bem como em autores como Paulo Freire e Walter Benjamin.

References

ADORNO, T. W. Mínima Moralia. Tradução de Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1992a.

ADORNO, T. W. Quatro textos básicos. Org. e trad. de Newton Ramos-de-Oliveira. Textos de circulação interna. Araraquara: UNESP; São Carlos: UFSCar, 1992b.

ADORNO, T. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

ADORNO, T. W. Teoria da semiformação. Tradução de Newton Ramos-de-Oliveira. São Carlos: Grupo de Estudos e Pesquisa Teoria Crítica e Educação, 2003, inédito.

ADORNO, T. W; HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução: Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

AGOSTINI, N. Ética: Raiz do Humano, Coração da Sociedade. Atualidade Teológica, PUC-Rio, v. 11, n. 26, p. 217-234, maio/ago. 2007.

AGOSTINI, N.; SILVA, L. B. O.; SILVEIRA, C. R. Educação e ética: O desafio de formar sujeitos éticos. II Congreso latinoamericano por la paz. Memorias – Grupos de Trabajo. Lima: Centro de Investigación Jurídica Essentia Iuris, 2017. p. 199-212.

BERNARDO, J. A complexa arquitectura da futilidade. In: TAVARES, R. H.; GOMES, S. S (Orgs.). Sociedade, educação e redes: desafios à formação crítica. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2014. pp. 57-77.

FANTIN, M.; GIRARDELLO, G. (Orgs.). Liga, roda, clica: Estudos em mídia, cultura e infância. 1. reimp. Campinas: Papirus, 2012. pp. 41-56.

FREIRE, P. Conscientização. Teoria e prática da libertação. Uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2008.

HORKHEIMER, M. Eclipse da razão. Tradução de Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Centauro, 2002.

KANT, I. Crítica da razão pura. Trad. Valério Rohden e Udo B. Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção os pensadores)

MARCUSE, H. Razão e Revolução: Hegel e o advento da Teoria Social. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

PRADO, M. E. B. B. O uso do computador na formação do professor: um enfoque reflexivo da prática pedagógica. Brasília: MEC/PROINFO, 1999 (Coleção Informática para mudança na Educação). Disponível em:<http://www.unirevista.unisinos.br/_pdf/UNIrev_Vianna.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2019.

PUCCI, B. A escola e a semiformação mediada pelas novas tecnologias. In: PUCCI, B.; ALMEIDA, J. de; LASTÓRIA, L. A. C. N. (Orgs.). Experiência formativa e educação. São Paulo: Nankin, 2009. pp. 69-79.

PUCCI, B.; ZUIN, A. A. S.; LASTÓRIA, L. A. C. N. (Orgs.). Teoria crítica e inconformismo: novas perspectivas de pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2010 (Coleção Educação Contemporânea).

RAMOS-DE-OLIVEIRA, N. Para não imobilizar o conceito de indústria cultural. In: VAIDERGORN, J.; BERTONI, L. M. (Orgs.). Indústria Cultural e Educação: ensaios, pesquisas, formação. Araraquara, SP: JM, 2003. pp. 115-121.

RODRIGUES, N. Educação: Da formação humana à construção do sujeito ético. Educação & Sociedade, Campinas, v. 22, n. 76, pp. 232-257, 2001.

TÜRCKE, C. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Campinas, SP: Unicamp, 2010.

Published

2020-03-03

How to Cite

OLIVEIRA, M. R. F. de; AGOSTINI, N. Multiscreen society and the semiformation: a great proportion ethical challenge. Electronic Journal of Education, [S. l.], v. 14, p. e3753069, 2020. DOI: 10.14244/198271993753. Disponível em: https://reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/3753. Acesso em: 22 jul. 2024.

Issue

Section

Demanda Contínua - Artigos
##plugins.generic.dates.received## 2019-10-12
##plugins.generic.dates.accepted## 2020-01-20
##plugins.generic.dates.published## 2020-03-03