Tecendo redes de afeto: contexto educacional na prisão em Rio Grande
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271994701Parole chiave:
cAbstract
Trabalho e educação nos espaços de privação de liberdade é o tema central deste artigo que busca compreender o trabalho das mulheres que atuam com educação nestes espaços, compreendendo as diferentes identidades e culturas que as entrelaçam. A denúncia dos Estudos Feministas ao longo dos anos demonstram que as mulheres vivenciam a estrutura patriarcal em casa, no trabalho, na religião, nas relações familiares, sociais e profissionais. Esse acumulo de conhecimento já sistematizado nos levaram as seguintes perguntas: Quem são as mulheres trabalhadoras que atuam em espaços de privação de liberdade? Quais são os pré-requisitos e conhecimentos para essas profissionais atuarem nestes espaços e como as situações de opressão vivenciadas no cotidiano profissional afetam o desenvolvimento do seu trabalho? A pesquisa, de cunho etnográfico e dialético, parte da experiência das mulheres e de suas falas, considerando sua trajetória em seu espaço de trabalho: um presídio localizado no Estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Rio Grande, conhecido como PERG. O artigo nos permite concluir que, ainda que estejamos partindo das relações de um presídio misto, ou seja, ocupado por homens e mulheres, também falamos de um lugar pensado por homens e para homens.
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