Experiencias y perspectivas de los profesores de biología sobre la formación continua
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271994333Palabras clave:
Formación permanente del profesorado, Formación continua, Reflexión crítica, Biología de la educación.Resumen
La actual política educativa brasileña considera la formación continua como un proceso de autorreflexión permanente y una posibilidad de renovación de la práctica docente. De acuerdo con el modelo de formación docente práctico-reflexivo, los profesores construyen nuevos conocimientos mediante la reflexión sobre su práctica, lo que puede conducir a mejoras en el proceso de enseñanza y aprendizaje. En 2018 se realizó un estudio cualitativo, mediante cuestionarios y entrevistas semiestructuradas, con el objetivo de investigar si los profesores licenciados en Biología, que trabajan en escuelas públicas de Sobradinho/DF y Planaltina/DF, participan en procesos de formación continua. También se pretendía averiguar qué recursos metodológicos utilizan los profesores para mejorar sus competencias profesionales, así como sus principales carencias en este ámbito. Se pudo observar que la mayoría de los profesores considera el proceso de formación continua como un instrumento importante para el desarrollo personal y profesional, demostrando que tienen una preocupación constante por la mejora y la actualización. En cuanto a los recursos metodológicos utilizados en el proceso de formación continua, se destaca en ambas localidades el uso de internet y libros. Además, existe poca interacción entre los docentes y las instituciones de educación superior y los aspectos que los motivan a incorporarse al proceso de formación continua son diferentes.
Métricas
Citas
AZINIAN, Herminia. Integración de las tecnologías de la información y la comunicación en las prácticas pedagógicas. Revista Novedades Educativas, Argentina, 16(168), 46-48, 2004. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000150785. Acesso em: 01 fev. 2020.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977, 224.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 fev. 2020.
CAMPOS, Luciana; DINIZ, Renato. A prática como fonte de aprendizagem e o saber da experiência: o que dizem professores de ciências e de biologia. Investigações em Ensino de Ciências, Rio Grande do Sul, 6, 1, 79-96, 2001. Disponível em: https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/587. Acesso em: 11 fev. 2020.
CAREGNATO, Rita; MUTTI, Regina. Pesquisa Qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto & Contexto - Enfermagem, Santa Catarina, 15, 4, 679-84, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n4/v15n4a17.pdf. Acesso em: 1 fev. 2020.
CUNHA, Ana Maria; KRASILCHIK, Myriam. A formação continuada de professores de ciências: percepções a partir de uma experiência. Reunião da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, Caxambú, 1-14, 2000. Disponível em: http://www.anped.org.br/biblioteca/item/formacao-continuada-de-professores-de-ciencias-percepcoes-partir-de-uma-experiencia. Acesso em: 10 fev. 2020.
DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José Andre; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências - Fundamentos e Métodos. 5. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2018, 368.
FEITOSA, Claudinéia; JÚNIOR, Josino; CARVALHO, Simone. A formação continuada: por que professores da rede pública não participam de formação continuada? Algumas reflexões sobre a práxis docente. Itinerarius Reflectionis, Goiás, v. 2, n. 9, p. 1-14, 2010.
FERREIRA, Adriana; NOGUEIRA, Clélia; OLIVEIRA, Lucilene (2010). Os recursos didáticos como mediadores dos processos de ensinar e aprender matemática. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2164-8.pdf. Acesso em: 16 fev. 2020.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GATTI, Bernardete. Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 13, 37, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782008000100006&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 15 fev. 2020.
IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 120, 2010.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2016, 200.
LEITE, Sérgio. Afetividade nas práticas pedagógicas. Temas em Psicologia, São Paulo, 20, 2, 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v20n2/v20n2a06.pdf. Acesso em: 01 fev. 2020.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora - novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2002.
LIMA, Kênio; VASCONCELOS, Simão. O professor de Ciências das Escolas Municipais de Recife e suas perspectivas de educação permanente. Ciência e Educação (Bauru), São Paulo, 14, 2, 347-364, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1516-73132008000200012&lng=pt&nrm=i&tlng=pt. Acesso em: 10 fev. 2020.
LOGUERCIO, Rochele; SAMRSLA, Vander; DEL PINO, José Claudio. A dinâmica de analisar livros didáticos com os professores de Química. Química Nova, Porto Alegre, 24, 4, 557-562, 2001. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/72964/000300617.pdf?sequence=1. Acesso em: 15 fev. 2020.
MERCADO, Luis Paulo. Tendências na Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Maceió: EDUFAL, 2004, 235. Disponível em: http://www.repositorio.ufal.br/bitstream/riufal/1349/1/Tend%C3%AAncias%20na%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20das%20tecnologias%20da%20informa%C3%A7%C3%A3o%20e%20comunica%C3%A7%C3%A3o%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o.pdf. Acesso em: 11 fev. 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Rede Nacional de Formação Continuada de Professores de Educação Básica: orientações gerais. Catálogo. Brasília: MEC/SEB, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Rede/catalg_rede_06.pdf. Acesso em: 12 fev. 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf. Acesso em: 11 fev. 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 2/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de julho de 2015 – Seção 1 – pp. 8-12. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file. Acesso em: 01 fev. 2020.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares Nacionais e Base Nacional Comum para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica. 3ª versão do Parecer. Brasília: MEC/CNE, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/setembro-2019/124721-texto-referencia-formacao-de-professores/file. Acesso em: 10 fev. 2020.
MOREIRA, Herivelto. A formação continuada do professor: as limitações dos modelos atuais. Comunicações, Caderno do Programa de Pós-Graduação em Educação, Piracicaba, 10, 1, 123-133, 2003. Disponível em: https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/comunicacoes/article/view/1646/1054. Acesso em: 01 fev. 2020.
NÓVOA, António. Os professores e sua formação. Instituto de Inovação Educacional, Lisboa, 139-158, 1992.
NUNES, Célia. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, Rio de Janeiro, 22(74), 27-42, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302001000100003&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 10 fev. 2020.
ROSA, Maria Inês; SCHNETZLER, Roseli. A investigação-ação na formação continuada de professores de Ciências. Ciência e Educação, Bauru, 9, 1, 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-73132003000100003&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 12 fev. 2020.
SILVA, M. Complexidade da formação de professores: saberes teóricos e saberes práticos. In: Cultura Acadêmica. p. 114. Editora: UNESP, São Paulo, 2009.
SILVA, Edna. Controle e regulação na formação continuada de professores na escola. SEMIEDU: Educação, Diversidades Culturais, Sujeitos e Saberes, Mato Grosso, 2017.
SILVA, Vânia; BASTOS, Fernando. Formação de professores de ciências: reflexões sobre a formação continuada. Alexandria: revista de educação em ciência e tecnologia, Florianópolis, 5, 2, 150-188, 2012. Disponível em: file:///Users/anajuliapedreira/Downloads/37718-125233-1-PB.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas, Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
VEIGA, Ilma. Educação básica e educação superior: projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Licença CC-BY-NC
(Atribuição Não Comercial)
Essa licença permite, exceto onde está identificado, que o usuário final remixe, adapte e crie a partir do seu trabalho para fins não comerciais, sob a condição de atribuir o devido crédito e da forma especificada pelo autor ou licenciante.
##plugins.generic.dates.accepted## 2023-01-22
##plugins.generic.dates.published## 2023-11-28