The conservative agenda of the School without Party project as an expression of bourgeois hegemony
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271994797Keywords:
Education, School without Party, Conservatism, Hegemony and consensus.Abstract
Based on the theoretical matrix of Historical and Dialectical Materialism, this paper aims to present reflections on the conservative agenda that intends to become hegemonic through Law Projects that intend to institute the “School without Party” Program in all systems of teaching in Brazil. The analysis of the implications of this conservative initiative is based on the Gramscian categories of Hegemony and Consensus. To this end, the text points out how the category Hegemony can contribute to the formation of a passive consensus that fragments the struggle and class consciousness in order to give legitimacy to the particular interests of the dominant class; it also makes considerations about the fundamentals of the conservative thinking and the guiding agenda of the “School without Party” Program. Finally, it indicates that the project of maintaining capitalist hegemony, through education, is not detached from the logic that governs the guiding perspectives of conservatism and that the “School without Party” Program prevents the unveiling of the maintenance of capitalism as a hegemonic corporate system. Therefore, subjects committed to overcoming social inequality and exploitation that guide the capitalist mode of production are left with a tough process of resistance to conservative advances and the constant struggle for a society in which justice and social equality prevail.
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