Pandemia y política de formación docente: estudio de caso sobre capacitación y contingentación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14244/198271996181

Palabras clave:

Política de formación docente, Formación docente, Evaluación del aprendizaje, Docencia.

Resumen

Con el objetivo de pensar las políticas de formación docente, este estudio busca analizar las percepciones de un grupo de docentes de una universidad pública durante la pandemia de Covid-19 en cuanto a las contribuciones de una formación continua como propuesta de formación y de contingentación sobre el tema de evaluación del aprendizaje. Para ese propósito, se realizó un estudio de caso cualitativo. Se seleccionó la Teoría de la Cognición Distribuida como referencial epistemológico y unidad de análisis. La recolección de datos se basó en el análisis documental del diseño de la formación didáctica, en la observación y en dos cuestionarios respondidos por los profesores participantes. Los resultados indican que la naturaleza de la formación trajo varias contribuciones positivas para pensar las políticas de formación que necesitan las universidades, al posibilitar que los docentes construyan nuevos conocimientos sobre la evaluación del aprendizaje y vivan diferentes experiencias y nuevas alternativas didácticas para evaluar. Los datos también revelan que, después de un año de la formación, los docentes aún perciben la evaluación como un componente al servicio del aprendizaje y que no son ajenos o indiferentes a una práctica evaluativa más democrática, humanizada y pedagógica, pero que no todos consiguen poner esto en práctica. Para esto, es necesario pensar en políticas de formación más amplias y continuas, que posibiliten al docente construir un conocimiento colectivo y comprender su papel como sujeto autor de su práctica, alguien que tiene mucho que contribuir y que está en capacitación constante.

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Biografía del autor/a

Dirce Aparecida Foletto de Moraes, Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP/Presidente Prudente (2017). Possui graduação em Pedagogia, pós em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (2008).Professora Adjunta da Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência na área de Educação, atua como docente na área de Didática, Tecnologia Educacional, Ensino, Aprendizagem, Avaliação da Aprendizagem e Estágio em Docência, nos cursos de graduação de licenciatura e de pós graduação em Docência do Ensino Superior. Docente do Programa de pós-graduação em Educação (PPEDU-UEL), com ênfase em formação de professores, tecnologias digitais e aprendizagem. Participa da Residência Pedagógica. Membro do GEPE/UEL. Líder do Grupo de Pesquisa DidaTic.

Ana Cristina Paes Leme Giffoni Cilião Torres , Universidade Estadual de Londrina (UEL)

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia (1987); graduação em Pedagogia pela UNIRV (1989); Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2002); Doutorado em Educação pela Universidade de São Paulo (2010); Pós-Doutorado em Psicologia pela UNESP - Assis. Atualmente é professor titular da Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Psicologia Social e Institucional. Áreas de atuação: Psicologia Escolar e Educacional; Aprendizagem e Ação Docente; Psicologia da Saúde.

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Publicado

2023-08-29

Cómo citar

MORAES, D. A. F. de; TORRES , A. C. P. L. G. C. Pandemia y política de formación docente: estudio de caso sobre capacitación y contingentación. Revista Electrónica de Educación, [S. l.], v. 17, p. e6181052, 2023. DOI: 10.14244/198271996181. Disponível em: https://reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/6181. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Dossier Políticas Educativas y Perspectivas de Formación Post-Covid-19
##plugins.generic.dates.received## 2022-09-19
##plugins.generic.dates.accepted## 2023-03-05
##plugins.generic.dates.published## 2023-08-29