REFLEXÕES SOBRE O PENSAMENTO SOCIAL E EDUCACIONAL NO BRASIL E SUAS MATRIZES AUTORITÁRIAS
DOI:
https://doi.org/10.14244/19827199150Resumen
O presente artigo propõe uma discussão sobre as matrizes do pensamento social e autoritário e suas características marcantes na educação brasileira, identificando cronologicamente o início da República, acentuando-se o regime estabelecido a partir de 1930. O estudo das ideias sociais e de seus intelectuais, as influências ideológicas e doutrinárias que darão base aos fundamentos do pensamento autoritário social e educacional no Brasil. O regime político a partir de 1930, o Estado Novo e o projeto educacional do governo de Getúlio Vargas e seus princípios da ordem, da moral, da política e o desejo de unidade nacional. A conjunção de um elenco de intelectuais que formularam um ideal nacional a partir da função política do Estado como o condutor da modernização do país e na atuação pedagógica desta instituição. A caracterização de intelectuais que estiveram a serviço do Estado Novo e de sua ideologia, elaborando o seu projeto e tendo a educação como estratégia de propaganda. O pensamento social de Oliveira Vianna, Francisco Campos, Gustavo Capanema e as justificativas para a governabilidade e presença do regime varguista no país. O principal objetivo deste artigo é o de analisar o pensamento autoritário brasileiro e sua presença na educação brasileira.
Palavras-chave: República Brasileira, Autoritarismo, Intelectuais, Educação.
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