Seminários de processos afetivos e aprendizagem: interlocutando pesquisas, pesquisadores e vida (Seminars on affective processes and learning: interlocating research, researchers and life)
DOI:
https://doi.org/10.14244/198271992321Abstract
Abstract
“Plot with collectives”
It is an account that describes possibilities of/in the relations that permeate the socio--educational-affective space-times of researchers and researches in other ways of inventing and destabilizing writing (ALVES, 2002), but also understanding meanings of criticism to the limits of modern science and its dichotomous manner of understanding everyday life (CERTEAU, 1998) and praxis (FREIRE, 1992, 1996). In the collective agency of rhizomatic relations (DELEUZE, 1998), intensifed of senses (LARROSA, 2002), complexifed in the self-eco-organization (MORIN, 1991, 1997), of Environmental Education (TRISTÃO, 2004), research, researchers and life become interwtwined, as beautiful and fragile art, included, incomplete-becoming (PINEL, 2016), with studies and essays of the frst semester of doctorate, in 2016, in the Seminars on Affective Processes and Learning. Through dialogue with interlocutors of these groups of studies and researches and with the participative implication in them, it expresses what is happening in the experiences that are constantly updated in the collective relations of children, siblings, colleagues and in other affective bonds, to promote cognitive-affective senses in the groups closely linked to the research movements in Environmental Education.
Keywords: Environmental education, Affective processes and learning, Production of research.
Resumo
“Enredo com coletivos”
Trata-se de relato que descreve possibilidades das/nas relações atravessadas nos espaçostempos socioeducacionaisafetivos de pesquisadores e pesquisas em outros modos de inventar e desestabilizar a escrita (ALVES, 2002), mas também, entendendo signifcados de crítica aos limites da ciência moderna e de seu modo dicotômico de compreensão dos cotidianos (CERTEAU, 1998) e de práxis (FREIRE, 1992, 1996). No agenciamento coletivo de relações rizomáticas (DELEUZE, 1998), intensifcadas de sentidos (LARROSA, 2002), complexifcados na auto-eco-organização (MORIN, 1991, 1997), da Educação Ambiental (TRISTÃO, 2004), interlaçam-se pesquisas, pesquisadores e a vida, como arte bela e frágil, inclusa, incompleto-devir (PINEL, 2016), com estudos e ensaios do primeiro semestre de doutorado, em 2016, nos Seminários de Processos Afetivos e Aprendizagem. Dialogando com interlocutores destes coletivos de estudos e pesquisas e com a implicação participativa nos mesmos, expressa-se o que se passa nas experiências que se atualizam permanentemente em relações coletivas de flh@s, irmã@s, colegas e em outros laços afetivos, para promover sentidos afetoscognitivos nos coletivos intimamente ligados aos movimentos de pesquisas em Educação Ambiental.
Palavras-chave: Educação ambiental, Processos afetivos e aprendizagem, Produção de pesquisas.
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